O que são as estrelas? Quando olhamos as estrelas e constelações no céu parece que estamos admirando um quadro. Geralmente não paramos nem para pensar em como é que estão organizados aqueles seres brilhantes e temos uma visão completamente distorcida da realidade – pois é a visão lógica que temos dos objetos aqui na Terra.
Essa matéria traz várias curiosidades sobre os astros mas pode relaxar que ela não é chata, não! Rs
Continue com a gente e entenda mais sobre o universo que você vive. Depois é só sentar no sofá com uma pipoca e esperar os ETs chegarem…rs
Parecem ser formadas de luzinhas, mas não são..rs
As reações químicas que acontecem constantemente dentro das estrelas formam estrondosa quantidade de energia liberada em forma de luz. E por isso então são corpos celestes / estrelas que possuem luz própria.
Abaixo, você verá de forma bem didática um vídeo que mostra o que são as estrelas. Ainda, ele compara os tipos e os tamanhos delas e também fala um pouco sobre as constelações.
Para uma melhor experiência, clique na engrenagem e selecione a legenda em português para entender todas as informações que ele traz:
A distância entre nós
Muitos aqui já sabem que não medimos a distância entre a Terra, os planetas e as estrelas em metros ou quilômetros e sim em anos-luz, que é a distância medida pela velocidade da luz ou seja: tempo.
Um ano-luz corresponde a um ano terrestre. Da mesma forma, equivale ao tempo em que a luz demorou para sintetizar esse ser para nós. Em um cálculo aproximado, um ano-luz corresponde a 9,5 TRILHÕES de km.
O Sol está à 0,0000158 ano/luz da Terra, e por isso demora cerca de 8,33 minutos para que sua luz chegue até nós. Parece pouco, mas se você multiplicar por 9,5 trilhões de km, verá que a nossa distância é de quase 150 milhões de km.
Um Uber para o Sol? Só se estiver com muito tempo e um cartão literalmente sem limites. Rsrs
A fotografia da estrela mais distante é a da Ícaro, que está a 9 bilhões de anos-luz da Terra. Ou seja: a luz dela demorou 9 bilhões de anos para chegar até nós e tornar possível vê-la.
Isso só foi possível ser registrado porque houve um acúmulo massivo de estrelas que formaram um fenômeno equivalente uma lupa celestial. Assim, o telescópio Hubble conseguiu registrá-la. Agora, já pensou 9 bilhões de anos-luz em km?
Também foi uma conquista conseguir tirar uma boa foto de uma estrela chamada Antares, que se encontra a 620 anos-luz de nós. Até então essa façanha só tinha sido alcançada com o Sol (lembre-se, a 0,0000158 ano-luz da Terra…olha a diferença!).
Olhando para o céu noturno, vemos aqueles pontinhos luminosos e pensamos: “olha que alinhados, um do lado do outro!”. Pensamos isso porque nosso cérebro tende a agrupar elementos de forma lógica e linear de acordo com o que conhecemos.
Assim, se vemos pessoas umas atrás das outras nosso conhecimento pré-adquirido automaticamente entende que aquilo é uma fila. Da mesma forma, tendemos a replicar essa “lógica” para as demais coisas.
No entanto, a maioria das estrelas estão muito distantes uma das outras, a vários anos-luz. Porém, a posição da Terra em relação a elas que faz com que tenhamos essa impressão.
Mais de 80% das estrelas tem uma companheira ou mais e giram em torno uma das outras. Mas não é algo fácil de distinguir, porque normalmente estão muito distantes de nós.
A estrela mais brilhante do nosso céu, facilmente identificável é a Sirius. Parece ser somente uma estrela, mas ela é composta pela Sirius A, uma estrela menor que é a Sirius B. Recentemente, também foi descoberta a Sirius C (mas misteriosamente já sabido há tempos por uma tribo africana isolada, os Dogons), tornando o sistema delas triplo.
O agrupamento de estrelas foi feito por diversos povos ao longo da História como forma de se guiar dentro de um espaço de tempo – inclusive falamos sobre isso aqui.
Atualmente são 88 as constelações oficiais, que recebem a divisão em austrais (vistas somente do hemisfério sul (como a Cruzeiro do Sul), boreais (Ursa Maior e Ursa Menor), equatoriais que são próximas ao Equador Celeste (Órion) e as zodiacais (próximas tanto do norte quanto do sul).
No caso do último tipo, podemos observar 12 constelações ao longo dos meses do ano. Dessa forma, a astrologia acredita fortemente que os astros de cada uma delas influencia a personalidade daqueles que nasceram sob neste período do ano em que se tornam mais visíveis – daí os signos do zodíaco.
Vale ressaltar então que por causa do movimento da Terra, ora é possível notar uma constelação na Terra, ora não.
Mas como falamos acima, só dão impressão de estarem bem juntas, pois na verdade, estão às vezes a dezenas de anos-luz de distância uma das outras.
– (quase) Mais do que os olhos podem ver: conseguimos enxergar, desde que do hemisfério norte e em perfeitas condições de observação, a Daneb – estrela da constelação Cisne a 2.616 anos-luz e a galáxia Andrômeda, a 2,54 milhões de anos-luz de nós. De novo: pensou em km? Eeeee olho bom!
– Só uma parcela de estrelas: no céu existem milhões e milhões de estrelas, mas por mais “afiado” que seja o olho humano só é possível enxergar entre 2 mil e 2,5 mil delas. Novamente, dependendo da região que estiver e das condições climáticas e de luminosidade. Se você estiver na cidade de São Paulo então e conseguir enxergar 100, aí pode se considerar mestre! Rsrs
– Se trocássemos Sirius pelo Sol: Sirius A tem o raio 71% maior que nosso Sol e Sirius B tem o raio menor, que a torna um pouco menor que a Terra. Caso estivessem ocupando o lugar do Sol, nossos dias seriam 23 vezes mais brilhantes – mas para isso precisaríamos estar bem mais distantes delas do que estamos em relação ao Sol para sobreviver.
– Bandeira do Brasil: o significado das estrelas da nossa bandeira é que ali aparecem 9 constelações (em destaque: Cruzeiro do Sul, Escorpião, Triângulo Austral, Cão Maior e Cão Menor) e 27 estrelas representam os estados brasileiros. Sua disposição representa o céu do Rio de Janeiro, no dia Proclamação da República, em 15 de novembro de 1889.
– Brilha e esquenta estrelinha: as estrelas recebem classificação de acordo com sua massa / tamanho e pela temperatura de sua superfície. Bem tranquilo para um dia de verão, as temperaturas variam entre 2.500°C e 50.000°C. Da próxima vez que reclamar da temperatura do Sol, lembre-se que ela está em apenas 6.000°C.
– As estrelas NÃO PISCAM! O tremor que vemos das estrelas acontece simplesmente por causa da atmosfera da Terra, que por ter várias camadas acaba por embaralhar os astros.
– A “luz do luar” não existe – quando falamos “a luz da Lua” isso na verdade é mentira (nos desculpem, canções românticas!). A Lua, assim como os planetas, não emite luz. O brilho da Lua é um reflexo proveniente do Sol, por isso das suas fases – enquanto ela gira ao redor da Terra, algumas de suas partes recebem iluminação dele e outras não, o que reflete no nosso planeta.
– Sem noção até para além da Terra: a humanidade, com seus inúmeros satélites astronômicos, fez com que mais de 400 mil artefatos transitem a uma velocidade que pode chegar a 30 mil km/h (dados de 2005). Além de perigoso, estima-se que em breve se o lixo espacial (pois é, até lá) não for contido será impossível usar o cosmo em prol da humanidade, como vemos aqui.
Ufa, quanta coisa! Também se inspira com as estrelas e todo esse mundo infinito e complexo que elas trazem consigo, muito além de uma paisagem maravilhosa e inspiradora?
Os quadros e pôsteres do Mapa do Meu Céu resgatam exatamente o que muitos povos e cientistas viram ao longo dos anos: mais do que os olhos podem ver.
Se está procurando um presente para namorado ou presente para marido, temos certeza que o Mapa do Meu Céu vai trazer à tona um momento especial vivido e presenciado por todas as estrelas, brilhando algumas há milhares de anos para iluminar nossas vidas. ? Confira aqui.
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